Pesquisa

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Supermercados: Como poupar até 940 euros no carrinho

"Sem cortar na lista ou percorrer grandes distâncias, pode economizar centenas de euros por ano nas compras."

A Deco recolheu mais de 70 mil preços em 551 lojas de 114 cidades e criou uma ferramenta onde o consumidor coloca a sua localidade e descobre o supermercado mais barato perto de si.

Para uma despesa mensal de 250 euros, quem compra no Polisuper de Porto Salvo gasta mais 940 euros por ano do que quem opta pelo Jumbo de Setúbal. Mesmo fazendo as contas só no distrito de Lisboa, a economia é de 823 euros: a diferença entre o Polisuper de Porto Salvo e o Intermarché de Mafra.

A pesquisa pode ser feita por distrito e localidade, escolhendo o cabaz que melhor traduz os hábitos de consumo.

Mais detalhes em http://www.deco.proteste.pt/

Link directo: http://www.deco.proteste.pt/supermercados/supermercados-poupe-ate-940-euros-no-carrinho-s572371.htm

Fundo Vasenol apoia PSOPortugal no combate à psoriase


Durante todo o mês de Outubro, ao comprar produtos Vasenol estará a ajudar a fazer nascer a linha telefónica de apoio da PSOPortugal - Associação Portuguesa da Psoríase.

Novo anúncio Pingo Doce

Feedback Roger Ortuño Flamerich


Feedback, direct and interactive marketing é um livro que reúne várias acções de Marketing Directo e Interactivo enviadas para o público em geral. Longe de ser um livro académico é uma colectânea de implementações reais e criativas que mostram como podemos ser criativos tanto com o budget de um sapateiro como de uma multi-nacional.

Autor: Roger Ortuño Flamerich

Editora: indexbook.com

Ralph Lauren "emagrece" modelo no Photoshop




A multinacional Ralph Lauren pediu desculpa por ter diminuído a cintura da sua modelo Filippa Hamilton até proporções irrealistas para uma das suas campanhas publicitárias.

A polémica estalou depois dos blogues Photoshop Disasters e Boingboing publicarem as imagens a criticar o impacto destas imagens irrealistas nas adolescentes de todo o mundo, potenciando os perigos de anorexia e bulimia dentro e fora do mundo da moda.

A empresa ameaçou os blogues com direitos de autor sobre as campanhas e ordenou a sua retirada, mas os responsáveis destes sites recusaram-se a fazê-lo.

A controvérsia surge numa época em que aumenta a visibilidade das campanhas contra a magreza exagerada das modelos (caso da Dove, por exemplo) e em que tanto o governo italiano como o francês sublinharam a urgência de mudar a imagem projectada pela indústria.

Gente que não grama o novo anúncio do Pingo Doce


A nova campanha do Pingo Doce, desenvolvida pela agência Duda Portugal, deu origem a um movimento sedeado no Facebook contra a mudança de linha de comunicação da marca.
O “Gente que não grama o anúncio do Pingo Doce da Duda”, criado na quinta-feira passada, já reúne mais de 2000 membros na rede social, tem merchandising à venda, como uma t-shirt a custar €11.50, e um quizz intitulado “Que cliché do Pingo Doce és tu?”. O mediatismo gerado pela contra-campanha nas redes sociais chegou rapidamente aos blogues e aos principais jornais nacionais.

José Carlos Campos, Director Criativo da Strat, aderiu, também ele, a este grupo. O publicitário explicou ao Briefing que, sendo o Pingo Doce uma “marca muito portuguesa”, não revê “a genuidade do povo português” no anúncio, tratando-se sim de uma imagem “passadista da sociedade portuguesa”.
No plano oposto, acrescentou, o Modelo, um dos principais concorrentes do Pingo Doce, “conseguiu retratar algo genuíno” através da campanha ‘Um Piquenique com o Tony Carreira’. “Há muitos portugueses que realmente fazem de tudo para ir a um concerto do Tony Carreira, ou a um piquenique, isso sim é genuíno”, disse o Director Criativo da Strat em comentário ao Briefing.

Carlos Coelho, Presidente da Ivity Brand Corp, explica que uma campanha deste género é como “construir um hino” e isso exige “ouvir e conhecer bem o consumidor”. Esta falta de conhecimento do público-alvo poderá estar na origem das críticas à agência Duda Portugal, cujo proprietário foi responsável pela estratégica de comunicação de Lula da Silva, actual Presidente do Brasil, em 2002.

Em reacção às criticas, Duda Mendonça referiu ao Diário Económico que se “manteve – com esta campanha - muito daquilo que tinha sido feito ao longo dos anos”, explicando que “valoriza a opinião de todos” e que “não veio para Portugal ensinar ninguém, veio também aprender”.

Os clichés da campanha

Rapidamente a acção na rede social teve repercussões nos meios de comunicação tradicionais. O jornal I nomeou os clichés do novo anúncio, tendo por base o quizz criado no facebook: Cristo rei, miúda gira a fazer jogging, reformados a jogar cartas, vistas áreas, idoso com o mar e a bandeira de Portugal (ao contrário) como fundo, o funcionário feliz, e um recurso ao gesto final, usado na campanha de Lula, no Brasil, em 2002.

Fonte: Briefing