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quarta-feira, 24 de março de 2010

Coro Virtual no YouTube - 150 Voluntários

IKEA quer ver a Cozinha Mais Feia de Portugal



Até Maio de 2010, estará um passatempo a decorrer exclusivamente na internet, que pretende encontrar a cozinha mais feia de Portugal.

Para participar é registar-se no site www.cozinhadesonhoIKEA.com, e fazer o upload de três fotografias da sua cozinha claro, bem como uma memória descritiva da mesma.

Novo anúncio Lipton Ice Tea

O novo anúncio da Lipton Ice Tea com Hugh Jackman já é um sucesso no You Tube mesmo antes de chegar à TV com mais de 225.000 visualizações em 6 dias. Promete!



terça-feira, 16 de março de 2010

sábado, 13 de março de 2010

Pepsi - Oh Africa

Apesar de a Coca-Cola ser a patrocinadora oficial do Campeonato do Mundo na África do Sul, a Pepsi lançou recentemente "Oh África", o primeiro anúncio viral relacionado com o Campeonato do Mundo que mostra a mudança de estratégia de media da marca.

A Pepsi já tinha anunciado uma mudança radical transferindo um terço do investimento para Social Media. Mas, como Social Media não significa necessariamente produções baratas, o video da Pepsi conta com efeitos visuais e algumas das maiores estrelas do futebol, Lionel Messi, Thierry Henry, Frank Lampard e Didier Drogba.

A presença em social media foi a forma encontrada pela Pepsi para estar no Campeonato do Mundo sem ser patrocinador oficial através de videos e de páginas em redes sociais como o Facebook http://www.facebook.com/PepsiOhAfrica

Old Spice – The Man Your Man Could Smell Like

A Old Spice acaba de lançar uma campanha direccionada às mulheres. Em vez de dizer aos homens qual deve ser o seu cheiro, Old Spice mostra às mulheres o cheiro que o homem poderia ter. "We’re not saying this body wash will make your man smell into a romantic millionaire jet fighter pilot, but we are insinuating it."

Quase 1 milhões e duzentas mil visualizações fazem já desta campanha um dos sucessos de 2010.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Artigo de Opinião de António Corte-Real na Distribuição Hoje: Redes Sociais. Adicionar como amigo(a)?

As redes sociais estão a estabelecer um ponto de viragem no mundo digital. Em primeiro lugar, ninguém está fora desta realidade e mesmo os mais cépticos já estão ligados a ela. Podem não ter criado um user, não ter um grupo, uma página ou um blog mas certamente estão marcados em fotos de jantares com amigos, viagens de férias ou são simplesmente referenciados em conversas online. Em segundo lugar, onde as pessoas estão, as marcas também querem estar.

As redes sociais são comunidades que permitem aos seus utilizadores ter presença na Web, ligar-se a amigos e aí criar e partilhar todo o tipo de conteúdos. Facebook, Hi5, MSN, YouTube, Twitter, LinkedIn ou MySpace são algumas das redes preferidas pelos portugueses para partilhar estes conteúdos com milhões de utilizadores em todo o mundo.

Em Portugal, as redes sociais não são um fenómeno de hoje, sempre acompanharam a Internet desde a sua implementação massificada. No final dos anos 90 “teclava-se” no IRC (Internet Relay Chat) e em canais de Chat de browsers como o Clix, por exemplo. Depois do sucesso dos chats em MS-DOS, que nada primavam pela aparência, surgiram os blogs, fóruns e websites. Beneficiando da larga escala de distribuição da Microsoft, surge o MSN Messenger e, com ele, novas ferramentas que para além de permitirem conversações, adicionam a componente vídeo e aproximam ainda mais os utilizadores Web. Hoje, surgem constantemente novas redes sociais, algumas mais especializadas por área de interesse, tema ou tecnologia e outras mais generalistas que agregam várias funcionalidades. O futuro passará certamente pelo desenvolvimento destas redes e pela sua simplificação, gestão inteligente de conteúdos conforme o interesse do utilizador e integração entre si para que a experiência online seja facilitada e completamente sincronizada.

Ao longo dos anos, estes sites/ferramentas passaram de meros perfis pessoais a plataformas que geram interacção, criatividade, comunicação e até negócio a um ritmo alucinante. O chamado Consumer Generated Media, onde são os utilizadores os criadores de conteúdos está a dar a volta ao negócio da publicidade tradicional de uma comunicação com apenas um sentido para uma comunicação “many to many”, o Social Media. Este novo paradigma altera os planos de meios e comunicação das marcas trazendo novas formas de chegar ao consumidor e, melhor do que isso, estabelecer uma conversa directa com esse consumidor. Se, mesmo assim, esta realidade não convencer, os números são claros. Para atingir 50 milhões de utilizadores, a rádio teve de esperar 38 anos, a TV 13, a Internet 4 e o iPod 3. O Facebook chegou aos 100 milhões de utilizadores em menos de 9 meses. Se é verdade que estes novos meios estão agora muito mais acessíveis do que outros estiveram no passado, também deve ser tido em conta que estes meios enfrentam actualmente um nível de concorrência e oferta que nenhum dos outros teve de combater. Surgem anualmente dezenas de novas tecnologias e meios ligados à comunicação e, mesmo assim, o Facebook tem, actualmente em Portugal, cerca de 2 milhões de utilizadores activos e 350 milhões em todo o mundo e o Twitter mais de 7 milhões de mensagens (tweets) publicadas diariamente. A estratégia de Marketing pode ser então dividida em dois eixos, o Marketing Outbound (TV, Rádio, Imprensa…) que continua a ter o seu papel importantíssimo mas que é tido como uma interrupção imposta ao consumidor e o Marketing Inbound (Social Media) como uma interacção com o consumidor. Esta interacção deve ser, contudo, medida porque não se trata de estar em todo o lado na esperança de gerar apenas interacção com os consumidores mas sim, estar onde as conversas se desenrolam e onde é relevante marcar presença. Isto significa que se deve apostar numa escolha de meios adequada, assim como é feito nos meios tradicionais mas mais importante do que isso, fazê-lo de forma genuína, próxima e sempre profissional. No mundo digital, um consumidor rejeitará imediatamente uma marca que lhe pareça invadir o seu espaço, não estará disposto a receber respostas formatadas por um call center tradicional e, extremamente importante, a marca deverá manter sempre um contacto profissional sem ceder à tentação de personificar os seus valores e objectivos na pessoa que interage com o consumidor. Nas redes sociais, a marca passa de uma entidade distante a uma “pessoa” e, se em muitos casos isso trará vantagens no contacto com o consumidor, deve também ser calculado o risco de uma exposição demasiado elevada.

As redes sociais são uma realidade cada vez mais presente no dia-a-dia das marcas e todas elas já fazem parte desse mundo mesmo que para isso não tenham ainda colaborado. Será que todas o sabem? O que estará a ser dito sobre elas neste momento? Para chegar a este consumidor não basta desenvolver mais um conceito ou fazer uma declinação de uma campanha já existente. É preciso ouvir o que este tem para dizer e manter uma conversação muito próxima com ele.

António Corte-Real
Marketing Lipton, Unilever Jerónimo Martins

sábado, 6 de março de 2010

Pordata, a base de dados da sociedade portuguesa


Chama-se a Pordata e é um projecto da Fundação Francisco Manuel dos Santos. É uma base de dados com estatísticas sobre os vários sectores da sociedade Portuguesa. É gratuita e estreia-se na Internet em http://www.pordata.pt/ com uma compilação de estatísticas dos últimos 50 anos.

A Pordata pretende pôr em prática a regra dos três cliques - precisamente o número de vezes que um utilizador terá de tocar nas teclas do rato para cruzar variáveis, produzir gráficos ou estimar variações a partir dos dados fornecidos "em bruto" pela nova base de dados estatísticos.

O portal que já está disponível para consulta.. A urtilização dos dados da Pordata é gratuitas - basta ter um acesso à Net para usar a informação compilada.

Peregrinação anual na Costa Rica torna-se viral

iPad analisado pela DECO

A Apple lançou o iPad com ênfase nas várias funções deste ecrã multi-touch, de smartphone a moldura digital. Mas não se destaca verdadeiramente em nenhuma.

O iPad só estará à venda por cá daqui a alguns meses, a partir de 499 euros. Divulgamos as primeiras impressões com base na apresentação da Apple a 27 de Janeiro.

O iPad combina funções de smartphone, leitor de MP3, netbook, moldura digital, leitor de livros electrónicos (e-books) e de vídeo portátil. Confrontamos as funções com as de outras categorias de produtos. Objectivo: saber se o desempenho do iPad está ao mesmo nível.


iPad e verdadeiros aparelhos portáteis
Não pode transportar o iPad no bolso como um smartphone ou leitor de MP3, devido à grande dimensão. O aparelho tem um ecrã de 9,7 polegadas e pesa cerca de 700 gramas.

iPad contra leitores de e-books
O ecrã de óptima qualidade permite multitouch, mas não é o mais adequado se for bastante utilizado como leitor de e-books. Os ecrãs destes aparelhos utilizam tecnologia E Ink, que proporciona uma experiência visual confortável, muito semelhante à do papel (entre 200 e 300 euros).
A autonomia da bateria não é famosa quando comparada com a de um leitor de e-books: até 10 horas, contra 1 semana.
O único ponto positivo do iPad como leitor de e-books é o efeito na concorrência: esperemos que outros fabricantes baixem os preços e os editores portugueses invistam mais nos livros electrónicos.

iPad versus netbooks
É pouco provável que o iPad sirva como computador principal. Os netbooks só o conseguem se as exigências forem muito baixas (em média, custa entre 300 e 350 euros). O tamanho do teclado virtual é razoável, mas escrever textos longos será mais desconfortável do que no teclado tradicional de um netbook.
Resta também provar que o utilizador, habituado a escrever num teclado tradicional e num ângulo diferente do ecrã, passará para um teclado virtual sem problemas.
A incapacidade em lidar com duas ou mais aplicações em simultâneo, já detectada no iPhone, será mais flagrante.
O iPad tem uma limitação importante na navegação on-line: é incompatível com o formato flash, usado em muitos vídeos.
Esta é a categoria com a qual o iPad melhor se identifica. Até seria uma boa escolha para surfar na Internet, ver fotografias e conteúdo multimédia, enquanto está sentado no sofá, mas não bate um netbook. Pelo menos até a Apple introduzir a capacidade de multitarefa, videochat e câmara fotográfica, entre outros melhoramentos.

iPad e tudo o resto
O iPad também pode ser utilizado como leitor de vídeo portátil ou moldura digital, mas o seu preço não é tão interessante como o destes aparelhos. Nos mais recentes testes, encontrámos bons modelos a menos de 100 euros. Além disso, continua o problema de incompatibilidade da Apple com alguns formatos de vídeo: não é claro que o iPad reproduza filmes em DivX e XviD, por exemplo.
Na apresentação do iPad, foi dada muita ênfase aos jogos de vídeo, mas é difícil acreditar que os utilizadores prefiram-no a uma verdadeira consola. Quem comprar este dispositivo irá usá-lo para jogar, mas essa não será a principal finalidade.
É um aparelho atraente e reúne várias funções. Porém, nem sempre poderá desempenhá-las tão bem como os aparelhos específicos, mais económicos.

Para conhecer melhor

•Processador: Apple A4 de 1 GHz
•Ecrã: 9,7” panorâmico brilhante LED-backlit, multi-touch com tecnologia IPS e resolução de 1024×768 pixels
•Ligações do modelo Wi-Fi: Wi-Fi (802.11 a/b/g/n) e Bluetooth 2.1 + EDR
•Ligações do modelo Wi-Fi + 3G: UMTS/HSDPA (850, 1900, 2100 MHz), GSM/EDGE (850, 900,1800, 1900 MHz), Data only2, Wi-Fi (802.11 a/b/g/n), Bluetooth 2.1 + EDR
•Sensores: acelerómetro e sensor de luz ambiente
•Conector Dock, entrada para auscultadores de 3,5mm estéreo, colunas embutidas, microfone e entrada para cartão SIM (apenas no modelo Wi-Fi + 3G)
•Tamanho: 242,8x189,7x13,4mm (axlxp)
•Peso: 680 gramas (modelo Wi-Fi) ou 730 gramas (modelo Wi-Fi + 3G)
•Autonomia: 10 horas

Fonte: http://www.deco.proteste.pt